domingo, 4 de julho de 2010

SporTV (da Globo) esculacha de forma racista com nosso vizinho, Paraguay

Segue mais um absurdo da Rede Globo, transmitido pela SporTV, que é de sua propriedade - ou seja, tudo em casa!

A Globo esculacha com o Paraguay! Debocha de sua comida, sua moeda, suas paisagens, sua economia, sua música, enfim, de sua cultura em geral. Veja no vídeo abaixo! E enoje-se ainda mais com a queridinha TV Globo!

“O jornal paraguaio La Nación diz que a Laranja Mecânica foi responsável por “acallar a la soberbia brasileña”. E por “brasileira” ele se refere à Rede Globo, não ao país como um todo, como fica claro logo nas frases seguintes. A crítica se dirige especialmente à SporTV, canal fechado que pertence à emissora e que divulgou um vídeo desrespeitoso [acima] à Seleção Paraguaia e ao Paraguai, a seu povo.

O desrespeito vai além do futebol, segundo o jornal: “ironizan sobre nuestras comidas y nuestras costumbres”, em linguagem debochada. O único valor paraguaio apresentado pelo vídeo é Larissa Riquelme, a “novia del Mundial”. Além de agressivo com os paraguaios, o curta é machista. Desvaloriza todo um povo e todo um gênero. As mulheres são vistas como objetos.

“A ironia é de fato extremamente ofensiva”

A matéria se coloca ao lado de Dunga pela resistência aos abusos da Globo. E completa: “La Naranja Mecánica se encargó así de hacer justicia y dar una gran lección a quienes tienen en el corazón una rabia innecesaria hacia una nación pobre pero digna”.

Mesmo que o grau de deboche fosse exagerado pelos paraguaios, chamaria a atenção que a Globo já vem recebendo críticas internacionais por conta da sua irresponsabilidade na forma de fazer jornalismo. Mas não é o caso, a ironia é de fato extremamente ofensiva. O vídeo trata o nosso vizinho como um país desprovido de quaisquer qualidades, feio, triste, pobre. É asqueroso.

Debochar de outros países extrapola os limites do esporte, do futebol, e avança no terreno político. São as relações internacionais brasileiras, são povos, são culturas. Pode haver diferenças, mas não há como definir melhores e piores. É aí que entra o respeito. Ou deveria entrar.

A Globo transferiu a ironia que dedica à política externa do governo Lula ao futebol. Fez mal, muito mal. E ficou bem feio.”

Assista ao vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=nHGL8pbFWDk

Veja a resposta da cantora paraguaya esculachada pela SporTV: http://www.youtube.com/watch?v=CC20CeqYHOI&feature=related

Extraído de: http://bulevoador.haaan.com/2010/07/03/o-nome-disso-e-racismo-vergonha-do-racismo-da-sportv-e-da-rede_globo/

Demitido, repórter acusa TV Globo de manipulação na cobertura eleitoral


Rodrigo Vianna, repórter-especial da TV Globo de 1995 até esta terça-feira, enviou ontem (19/12) a colegas uma carta em que acusa a "Globo" de manipulação em sua cobertura das eleições presidenciais. Vianna divulgou o texto após receber o aviso de que seu contrato não seria renovado.
No texto, o repórter afirma que a emissora atuou para prejudicar a campanha de Lula à reeleição. "Intervenção minuciosa em nossos textos, trocas de palavras a mando de chefes, entrevistas de candidatos (gravadas na rua) escolhidas a dedo (...) Isso não foi o pior", diz Vianna na carta. "Na reta final do primeiro turno, os 'aloprados do PT' aprontaram; e aloprados na chefia do jornalismo global botaram por terra anos de esforço para construir um novo tipo de trabalho aqui".

O jornalista diz também que a direção da emissora barrou reportagens e investigações que envolvessem o PSDB. "Os telespectadores da Globo nunca viram Serra e os tucanos entregando ambulâncias cercados pelos deputados sanguessugas. Era o que estava na tal fita do "dossiê". Outras TVs mostraram o vídeo, a internet mostrou. A Globo, não. Provava alguma coisa contra Serra? Não. Ele não era obrigado a saber das falcatruas de deputados do baixo clero. Mas, por que demos o gabinete de Freud pertinho de Lula, e não demos Serra com sanguessugas?"

De acordo com Vianna, alguns jornalistas da emissora questionaram as opções editoriais, mas não receberam respostas convincentes. Após as eleições, o repórter foi afastado da cobertura política e destacado para atuar nos jornais locais, apesar de, ao longo de sua trajetória na "Globo", ter produzido mais de duas dezenas de edições do "Globo Repórter". "Olhem no ar. Ouçam os comentaristas. As poucas vozes dissonantes sumiram. Franklin Martins foi afastado. Do Bom dia Brasil ao Jornal da Globo, temos um desfile de gente que está do mesmo lado", critica.

Leia a carta de Rodrigo Vianna e a resposta da Rede Globo (ambas na íntegra) aqui: http://noticias.uol.com.br/ultnot/2006/12/20/ult23u280.jhtm

Balanço sobre participação do Brasil na Copa, por Marcos Uchôa, da Rede Globo

No domingo, 4 de julho de 2010, dias após a seleção brasileira de futebol ter deixado a Copa do Mundo da FIFA, o repórter esportivo Marcos Uchôa é o porta-voz da vez para transmitir aos telespectadores brasileiros o quê, na opinião da Rede Globo, fez o Brasil fracassar na competição.

Assista ao vídeo e note você mesmo como trabalha a “velha mídia”. Este é um exemplo atual do mais puro jornalismo de manipulação, que objetiva fazer com que as pessoas (grande massa) acredite no que lhe for conveniente.


Proponho a você, leitor, que ao assistir ao vídeo, se pergunte:

- Porque só agora a Globo tem essa opinião? Porque não tinha essa opinião antes da Copa?


Se pergunte isso para cada informação nova que surgir no vídeo (quando citam uma pessoa, outra, um time, etc...). Porque, se bem me lembro, antes da Copa não era essa emissora que taxava nosso treinador de burro, bem pelo contrário, apostava, estimulava o povo a torcer pela seleção – claro, lhe era conveniente, já que essa emissora investiu milhões nessas transmissões...bom, enfim...asistam e tirem suas conclusões.

Deixem seus comentários!

Bom espetáculo a todos.

Clique no link para ver o vídeo: http://video.globo.com/Videos/Player/Esportes/0,,GIM1294739-7824-MARCOS+UCHOA+FAZ+UM+BALANCO+DA+PARTICIPACAO+DO+BRASIL+NESTA+COPA,00.html

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Copa da África desmente promessas de desenvolvimento e escancara apartheid

Começou no último dia onze a 19º. Copa do Mundo, a primeira realizada na África, no país tido como o mais desenvolvido do continente, a África do Sul. Oportunidade única para levar o melhor do esporte mais popular de todos a localidades carentes de grandes torneios em seus cenários nacionais, como é o caso da sede de 2010.

Porém, em um país que ainda se encontra longe de dirimir as diferenças do passado, a Copa acabou se transformando em uma excelente oportunidade de mostrar ao mundo como seguem latentes as tensões entre ricos e pobres, que ainda devem ser lidas como entre brancos e negros.

Para os brasileiros, é uma ocasião ainda mais importante para que possamos observar o que está por vir com a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. A forma como os preparativos foram feitos por lá em muito se assemelha com as tendências que vemos se desenhar cá.

Qualquer semelhança não será mera coincidência…

“Os despejos se multiplicaram nos últimos anos, em parte pelo aumento do preço da terra e em parte porque a prefeitura da Cidade do Cabo não nos quer tão perto do centro, onde os turistas podem nos ver”, conta Gayika Tshawe, dirigente comunitário do Joe Slovo, terreno que une alguns dos milhares de excluídos da festa da nação arco-íris, em matéria de Joan Canela i Barrull, no catalão El Periodico.

Com a organização do Mundial tendo custado cerca de 8 bilhões de reais, integralmente bancados pelo governo, já ficava claro antes do apito inicial que as promessas de melhorias de vida para a população eram cortina de fumaça. Sem esse argumento, é impossível convencer um povo repleto de carências a apoiar tal empreitada.

No período de obras, atrasadas por diversos motivos estruturais, incontáveis greves dos operários que labutavam pela Copa (e por suas famílias, claro) foram registradas, a mais famosa dela a dos que construíam o palco principal. Mesmo trabalhando para um evento bilionário, a reclamação era sobretudo a respeito dos baixos salários. E muitas outras paralisações ficaram só na ameaça por terem sido contornadas pelo Comitê Organizador e governo.

A Copa chegou e nada mudou. Dezenas de milhares de pessoas foram desalojadas para áreas muito mais distantes dos centros. Em Johanesburgo, para a construção do Soccer City, o maior estádio do Mundial, toda uma comunidade foi expulsa de seu terreno e realocada para cerca de 35 quilômetros dali, para uma precaríssima favela com barracos de zinco. Isso porque a capital do país já possuía dois outros estádios de grande porte.

“A Copa do Mundo fez a vida dos pobres ainda mais difícil. Muitas pessoas foram desalojadas para a construção de novos estádios. As pessoas não foram tiradas dos barracos para serem levadas a uma casa. Levaram-nas para outros barracos, sem luz, água, nada”, revela Therbani Ngonfoma, do Abahlali baseMjondolo (AbM), movimento que reúne cidadãos prejudicados pela Copa fundado em Durban, em 2005.

A FIFA que poucos conhecem

E se os africanos esperavam ao menos desfrutar a parte lúdica do evento, também se decepcionaram fortemente. A poucos meses da abertura, a FIFA anunciou que havia um encalhe de cerca de 800 mil ingressos, reclamando abertamente da falta de adesão do povo local ao Mundial. No entanto, ao analisarmos os fatos, veremos que foi a própria senhora do futebol quem propiciou este revés.

Primeiramente, ignorou-se a realidade econômica do país sede, com os ingressos sendo postos à venda somente por internet, com cartão de crédito e a preços similares aos da Alemanha-2006, fatores de exclusão imediata de uma infinidade de fãs. De quebra, para os estrangeiros, já atemorizados com as inúmeras notícias da violência das cidades sul-africanas, a intermediação das vendas era obrigatoriamente feita pela Match, agência oficial da FIFA, que tem como sócio Philip Blatter, sobrinho do ilustríssimo Joseph, presidente da entidade e sucessor de João Havelange, unanimemente considerado o homem que injetou o futebol-negócio em nossas veias.

E a incompetência (e avareza) da empresa apadrinhada por tio Blatter contribuiu de forma magnífica para que as previsões de 500 mil turistas no país caíssem pela metade. Por conta das imposições que a FIFA faz a toda sede, 80% dos quartos dos hotéis mais estrelados ficam reservados, e não tem conversa, para a Match. Sabendo-se dona do pedaço, a agência cobrou ágios de até 30% na hospedagem dentro dos pacotes de viagem. Assim, muitos torcedores resolveram assistir aos jogos de casa. E a rede hoteleira sul-africana ficou na mão.

Mas como toda boa famiglia, os laços sangüíneos tornam as relações inabaláveis. Philipinho Blatter também é dono da empresa que detém a prerrogativa de negociar os direitos de transmissão da Copa em nome da FIFA. Fora que sua consultoria para ajudar na organização de perfumarias da entidade lhe rendeu US$ 7 milhões em honorários.

Cabe perguntar por que as emissoras de TV interessadas em transmitir a Copa não podem ir à sede da federação em Zurique e sentar pra negociar diretamente com sua diretoria e departamentos comercial e jurídico. Cabe também questionar por que a intermediadora tem sede no mesmo local (Zug, na Suíça) da ISL, a antiga representante comercial da FIFA, cuja falência a justiça suíça comprovou ser uma fraude após seis sócios confessarem desvios de 96 milhões de dólares. Tais indagações podem ser feitas por qualquer um que leia ‘As contas erradas da FIFA’, no Le Monde brasileiro deste mês de junho.

Estádios revelam as contradições

Com o fiasco à vista, a entidade máxima do futebol anunciou que uma vasta quantidade de entradas seria vendida com preços especiais, isto é, acessíveis, exclusivamente para os cidadãos sul-africanos. Porém, a baderna imperou nas bilheterias e muita gente ficou sem conseguir seu bilhete. Além do mais, para a imensa comunidade nigeriana no país, a idéia não serviu para que pudessem prestigiar sua seleção na estréia contra os argentinos, que, mesmo vindo do outro lado do terceiro mundo, tinham mais apoiadores no estádio.

Quando enfim chegou o esperado 11 de junho, as contradições do país voltaram à tona. Enquanto a seleção da casa entrava em campo com seus atletas entoando a Shosholoza, histórico canto dos mineiros negros da época da segregação, uma platéia predominantemente branca tomava conta dos 88 mil assentos do novíssimo Soccer City. Era inacreditável, pois além de serem ampla maioria da população, o mundo inteiro sabe que, no país de Mandela, os brancos gostam de rugby e críquete, heranças coloniais, ao passo que os negros dedicam seu amor esportivo ao futebol de forma unânime.

Na seqüência das partidas, nós, telespectadores, continuamos a nos surpreender. A grande maioria dos jogos tinha um vazio que variava de 20% a 30% da capacidade das modernas e festejadas arenas. E que fique claro que, mesmo com as injustiças gritantes do país, os fãs locais do esporte bretão apreciam a Copa por lá. Na antevéspera da estréia dos Bafana Bafana, cerca de 200 mil pessoas entupiram o nobilíssimo bairro de Sandton, reduto da alva elite sul-africana, com apartamentos avaliados em 5 milhões de dólares. Com a estátua de Mandela ao centro da multidão, foi uma das poucas vezes que o distrito se tingiu com as cores da casa.

Uma Copa do Apartheid

Muitos sul-africanos não escondem a decepção com a vida pós-apartheid, especialmente a desilusão com o Congresso Nacional Africano, partido que representava os negros nas negociações pelo fim do regime racista e que repetiu um processo de encantamento e encastelamento no poder que conhecemos perfeitamente por aqui. “O CNA não cumpriu suas promessas, fazendo agora um apartheid entre ricos e pobres”, sentencia Therbani, em entrevista a Gloria Ramírez, da revista eletrônica Desinformémonos.

A cruel e definitiva prova de que a Copa do Mundo não foi feita para o povo africano está sendo dada no andamento da competição. Em Durban, dia 13, centenas de pessoas que se alistaram como prestadoras de serviço na Copa ficaram sem receber o valor combinado pelas mais de 12 horas trabalhadas no jogo Alemanha e Austrália. Foram reprimidas violentamente pela polícia e, mais de uma dezena, presas. “Temos família e trabalhamos o dia todo. Você acha isso justo?!”, indignou-se uma revoltada trabalhadora da Copa diante de meio mundo de câmeras.

No Internacional Broadcasting Center (IBC), QG da mídia no torneio e localizado na capital, todos os prestadores de serviço abandonaram seus postos neste dia 16 por verem a cor de somente metade dos 50 dólares diários combinados. Por ora, sabe-se lá até quando, é a própria polícia quem cuida da circulação de pessoas e demais tarefas que cabiam àqueles que ajudavam a organizar a Copa.

De volta para o futuro

Diante de todas as mazelas provocadas e/ou mantidas com o mundial sul-africano, podemos preparar melhor nossos anticorpos para os grandes eventos que se realizarão no Brasil. Desapropriações forçadas já estão sendo tentadas em áreas pobres e potencialmente rentáveis e a truculência do conluio governos/iniciativa privada já se faz sentir em diversas frentes.

Além das incontáveis licitações que serão esquecidas ‘em nome da urgência’, projetos como o de revitalização da zona portuária do Rio de Janeiro estão ameaçados pelo senso de oportunidade de Eike Baptista, aquele que triplicou sua fortuna sem triplicar a produção de seus empreendimentos em mágicos 12 meses. Fora que já está sendo articulado o assalto aos aeroportos (rentáveis) pelos privatistas.

“Parte da crise da Grécia é explicada pelos gastos extraordinários provocados pelas Olimpíadas de Atenas, em 2004. Em sociedades com frágil institucionalidade, megaprojetos são fértil campo de práticas de corrupção e da incompetência. Há alta probabilidade de que o Brasil cometa os mesmos erros dos gregos (endividamento interno e, principalmente, externo) que quebrarão as finanças públicas e o sistema financeiro brasileiro no pós 2014-16″, disse o economista Reinaldo Gonçalves em entrevista ao Portal IHU Online, em maio.   

Aliás, quem acompanha a renhida briga de bastidores sobre o estádio paulista da Copa de 2014 pode compreender a motivação da exclusão do Morumbi em favor de uma nova arena na cidade, no bairro de Pirituba, e fazer o paralelo com a Copa 2010. Por R$ 460 milhões, o governo sul-africano queria levantar o Athlone Stadium, na parte mais pobre da Cidade do Cabo. Poderosa, a FIFA conseguiu impor o Green Point, na já abastada, estruturada e turística orla local. Como informou a Folha de S. Paulo, o capricho adicionou R$ 540 milhões na conta do governo Jacob Zuma. Já o Soccer City cairá no colo da iniciativa privada pelos próximos 10 anos, depois de o governo local ter gasto 800 milhões de reais para erguê-lo – outra fortíssima tradição brasileira.

De acordo com o professor de Economia da Universidade de Kwa Zulu Natal, Patrick Bond, os projetos dos eventos esportivos que mais mobilizam a humanidade aproveitam-se do relaxamento e desinformação de seus majoritariamente humildes apreciadores para reproduzir um modelo de vida que provou não ser frutífero, quanto menos provido de alguma justiça. “O problema é que se hipotecou grande parte do orçamento público em infra-estruturas que reforçam o modelo de desenvolvimento neoliberal, em vez de se concentrarem em uma aposta social e sustentável”, declarou a Joan Barrul.

Os engravatados que se encarregam de organizar a festa mais assistida do mundo sabem perfeitamente disso. E, apesar de nunca terem chutado uma bola, já são os maiores ganhadores do Mundial. Só falta bordarem uma estrela no peito.

(*) Gabriel Brito é jornalista. Reportagem publicada originalmente no Correio da Cidadania.

Bomba: Rede Globo pode perder os direitos exclusivos do futebol brasileiro

O Clube dos 13, entidade que representa os clubes de maiores torcidas do futebol brasileiro, quer tirar o monopólio das transmissões de vários torneios da Rede Globo. A emissora carioca corre o perigo de perder a exclusividade do Campeonato Brasileiro, Estaduais e Copa do Brasil.

Segundo informa o jornal O Estado de S.Paulo, a entidade quer que o telespectador tenha o direito de escolha e pede para que os organizadores dos torneios acabem com a cláusula que dá direito exclusivo à Globo.

-->extraído de: http://audienciadatv.wordpress.com/2010/07/02/bomba-rede-globo-pode-perder-os-direitos-exclusivos-do-futebol-brasileiro/

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Globo encoberta caso de estupro que teria sido cometido por um herdeiro da RBS

Leia aqui parte da notícia sobre o estupro de uma menina de 13, que teria sido cometido por 3 meninos menores em Florianópolis/SC. Um, filho do dono da RBS, outro filho de um delegado local, e um terceiro.

Leiam e multipliquem essa notícia, pois, como era de se esperar, a velha mídia não está divulgando nada. Nada!

Esta Notícia foi extraída do Blog: http://tijoladasdomosquito.blogspot.com/2010/06/atualizado-tijoladas-mega-bomb-do-ano.html

Atualizado -TIjoladas MEGA BOMBA DO ANO – Estupro de menina por três rapazes menores, entre eles o filho do dono de uma rede de TV da Capital, ainda não virou notícia na RBS. Sr. Sérgio Sirotsky o que o senhor acha desse crime? Atualizado – O desabafo de uma amiga da família, da menina que tentou suicídio.

atualização do dia 29.06.10 às 20:55 h
Os vídeos das câmaras Shopping Beira-mar e das câmeras do prédio onde mora Sérgio Sirotsky, que tinham imagens dos garotos e da menina estuprada sumiram instantaneamente, conforme me informou uma fonte policial.
atualização do dia 29.06.10 às 00:45 h

Sr. Secretário de Segurança, Sr. Delegado Geral de Polícia os senhores não vão falar nada?

Leia notícia completa em http://tijoladasdomosquito.blogspot.com/2010/06/atualizado-tijoladas-mega-bomb-do-ano.html

As Farsas da Globo


Confira aqui links de vídeos para algumas das grandes farsas e manipulações da Rede Globo de Televisão!!!!


Farsa Soletrando: http://www.youtube.com/watch?v=f9ofajn-lYU

Farsa: Lata Velha: http://www.youtube.com/watch?v=7BEolMdj9Bw

Farsa Tira-Teima: http://www.youtube.com/watch?v=iB-Wp3ZngJc

Oq o BBB não mostra: http://www.youtube.com/watch?v=nTuzU-_pzzU

Porque Alexandre Garcia foi demitido da Globo: http://www.youtube.com/watch?v=-anPI0TnDbY&feature=PlayList&p=FE0035ABD7F0AD05&playnext_from=PL&playnext=1&index=20 Tadeu Schmidt e a manipulação da Globo: http://www.youtube.com/watch?v=3kStecUs5P8



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